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Microsoft pede desculpas após trocar cabeça de negro em foto

A Microsoft pediu desculpas após ser acusada de editar uma foto na qual a cabeça de um homem negro foi trocada pela de um homem branco.


A foto, que mostrava empregados sentados ao longo de uma mesa de reunião, apareceu em sua versão original no site da empresa nos Estados Unidos.


Mas no seu site para a Polônia, a gigante do software trocou a cabeça do homem negro por um homem branco, mas deixou a mão do homem intocada.

A Microsoft disse que retirou a imagem de seu site e que investigará quem foi o responsável pelas mudanças na imagem. A empresa pediu desculpas formais pela gafe.

A imagem alterada, na qual havia também um homem asiático e uma mulher branca, foi amplamente divulgada e circulada em sites e blogs na internet.

Foto: Reprodução/BBC

No seu site para a Polônia, a gigante do software trocou a cabeça do homem negro por um homem branco, mas deixou a mão do homem intocada. (Foto: Reprodução/BBC)

Em discussões online, alguns bloggers afirmaram que a Microsoft estava tentando agradar a todos os gostos ao ter um homem com uma face branca e mãos negras.

Outros sugeriram que a empresa pode ter alterado a imagem para refletir melhor a composição étnica da população da Polônia.

Fonte: Globo

Edir Macedo


Esta charge do Sinfrônio foi feita originalmente para o Diário do Nordeste

Che Guevara e seu lado negro

Crianças brincam com escultura de Ernesto "Che" Guevara, na Bolívia

LONDRES - Um lado negro do líder revolucionário Ernesto Che Guevara está sendo exposto em novas biografias que, baseadas em depoimentos de pessoas que conviveram com ele, destoam das memórias enaltecedoras que marcam as comemorações dos 40 anos da morte do guerrilheiro.

Autor de Che Guevara, uma vida revolucionária, o escritor americano Jon Lee Anderson retrata o guerrilheiro como um homem egocêntrico e arrogante.

"Era soberbo e muito severo com os demais. De estilo contundente, chegou a ser muito doutrinário com as suas opiniões", afirmou Anderson à BBC.

Guiado por grandes ideais, Che, diz o biógrafo, não tinha tempo para os que apoiavam a sua causa.

"Como ele mesmo havia se sublimado por um ideal, esperava que todos os demais ao seu redor fizessem o mesmo e isso o transformou numa pessoa muito exigente e sem nenhuma paciência. Formou em volta dele uma legião de uns poucos que viveram a sua vida totalmente de acordo com Che", disse Anderson.

O ex-agente da CIA (agência de inteligência americana) Félix Rodríguez, que participou da captura e do interrogatório de Che na Bolívia, conta um caso que sugere que o líder guerrilheiro era implacável, até mesmo cruel, com os que não apoiavam a Revolução.

"Há 20 anos, uma mulher se aproximou de mim, em Paris, e me contou como o seu filho de 15 anos foi condenado à morte por escrever contra o governo de Fidel Castro", disse Rodríguez.

"Ela conseguiu uma audiência com Che e lhe implorou que deixasse seu filho viver. Era uma sexta-feira e a execução estava prevista para segunda. Quando Che perguntou o nome do rapaz, a mãe acreditou ter conseguido salvar a vida do filho. Ele girou a cabeça e, dirigindo-se a seus soldados, gritou: 'Fuzilem o filho desta senhora hoje mesmo para que ela não tenha que esperar até segunda-feira'", disse o ex-agente da CIA.

Outro biógrafo de Che, o jornalista cubano Jacobo Machover, autor do livro El rostro oculto del Che, também destoa das retrospectivas que enaltecem o líder revolucionário no 40º aniversário da sua morte.

Na biografia, Machover fala sobre o período mais obscuro da vida de Che, quando ele foi colocado à frente de uma "comissão purificadora" de uma prisão em Havana que, entre outras funções, supervisionava execuções.

Durante esse período, segundo Machover, pelo menos 180 pessoas foram fuziladas depois de ser submetidas a julgamentos sumários presididos pelo próprio Che.

José Vilasuso, advogado que trabalhou com Che na prisão de La Cabaña no preparo das acusações, confirmou esse aspecto: "Os fatos eram julgados sem nenhuma consideração dos princípios de justiça".

O livro também traz o depoimento de um ex-companheiro de guerrilha de Che, Dariel Jiménez Alarcón, que descreve a frieza mantida pelo comandante durante as execuções que presenciava.

"Che subia num muro e, deitado de costas, observava as execuções enquanto fumava um charuto", disse Jiménez.

Para aqueles que não compartilhavam dos ideais de Che, mais do que um homem com defeitos, o líder guerrilheiro representava uma ameaça a toda a ordem mundial num momento em que a paz do mundo estava por um fio.

'Eu estabeleço uma analogia entre a figura de Che nos anos 60 a de Osama Bin Laden hoje" diz Lee Anderson.

"É claro que são personagens muito diferentes e que não geram o mesmo tipo de reações. Refiro-me ao fato de que Che, durante a Guerra Fria, em meio ao perigo nuclear, foi o protagonista do momento culminante na história entre Ocidente e Oriente."

Segundo o escritor americano Lawrence Osborne, a retórica de Che era carregada de ódio. "Alguns de seus discursos eram quase fascistas" afirma Osborne.

Ele cita o final de um pronunciamento do líder revolucionário em que ele dizia que "o incontrolável ódio ao inimigo nos impulsiona e nos transforma em máquinas de matar efetivas, frias e seletivas". BBC Brasil - Todos os direitos reservados.

Hiroshima: 64 Anos

6 de Agosto de 1945. Há exatos 64 anos acontecia um dos eventos mais lastimáveis da história: A Bomba de Hiroshima, onde cerca de 250 mil pessoas foram mortas. Algumas imagens da tragédia.


Orgulho Brasileiro

Torcida: a do Ceará ainda comemora a vitória fora de casa depois de quase dois anos, a do Cruzeiro chora e a do São Paulo pede que Ceni volte logo

Aleluia!


Na noite de terça-feira, 14, dois times duelam dentro da arena Boca de Jacaré. Aos 32 minutos da etapa final, um gladiador coloca fim a um jejum de mais de 660 dias.

O jogo era entre o Ceará que há quase dois anos não conseguia uma simples vitória fora de casa e o Brasiliense, terceiro colocado no Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão. Com um gol de pênalti marcado por Geraldo o time cearense quebrou o tabu.

Parabéns ao Ceará pela vitória suada, mas a nação alvinegra não merecia tamanha espera.

Fraquejou!

Já na quarta-feira, 15, o Cruzeiro deixou a sua torcida decepcionada ao perder para o Estudiantes em pleno estádio Mineirão lotado, por 2 a 1 de virada. O sonho do tricampeonato da Taça Libertadores e se igualar ao São Paulo foi adiado.

Sem demonstrar a determinação usada para eliminar o São Paulo, Grêmio e empatar na primeira partida fora de casa com o time argentino, a raposa deixa o Estudiantes se tornar treta na principal competição das Américas (1968, 69, 70 e 2009).

Nas últimas seis vezes que os brasileiros enfrentaram times estrangeiros na final do campeonato foram derrotados. Palmeiras (2000), São Caetano (2002), Santos (2003), Grêmio (2007), Fluminense (2008) e agora o Cruzeiro.

Está chato! Vamos ver se alguém no próximo ano acaba com isso.

Volta logo!

Depois que o goleiro Rogério Ceni se machucou em abril, time do São Paulo desandou. O tricolor foi eliminado do Paulistão, da Libertadores e não faz uma boa campanha no Brasileirão.
Para a alegria da torcida são-paulina o camisa 1 já voltou a treinar e deve retornar ao hexacampeão brasileiro no início de agosto.

- Agência de Notícias Esporte 100-

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Até a próxima semana e obrigado.

Janes Souza

Diploma pra quê?

E o redator foi condenado por assassinar a concordância.

Bastidores do Ronda

O Ronda do Quarteirão, maior aposta do governo do Ceará na área da Segurança Pública, está sob investigação sigilosa. O POVO descobriu que há 210 denúncias de violação de direitos do cidadão e, casos comprovados, de destruição de computadores das Hilux

Noite em Caucaia. Turno C (das dez da noite às seis da manhã) de um plantão policial. Uma Hilux do Ronda do Quarteirão está parada em local ermo. Não há casas nas proximidades, a iluminação do lugar é precária e nenhum carro vem ou vai. Dentro da viatura refrigerada, um soldado troca carícias, beijos e gemidos com uma garota. De repente, o toque do telefone os interrompe. É o celular da moça. Depois de algumas desculpas e respostas monossilábicas, e após desligar o telefone, ela se aperreia: “É meu marido!”

Incontinente o idílio se desfaz e, rapidamente, a viatura retorna para um dos bairros de Caucaia, na Região Metropolitana de Fortaleza. A garota desce em um local que não dá na vista alheia. E em seguida um outro militar, deixado em um bar para não atrapalhar o affair, reembarca na Hilux. “Tu num tem medo de morrer, não, macho?”. Escutam-se risos e os dois retomam o patrulhamento da área. A equipe do Ronda é composta por três militares. Curiosamente, neste caso, não se tem notícia do terceiro.

A narrativa, registrada no áudio do próprio veículo, é enredo de uma das 210 denúncias que estão sendo investigadas contra policiais do Ronda do Quarteirão desde o começo deste ano. Na Corregedoria Geral dos Órgãos de Segurança Pública do Ceará há uma pilha de processos. Alguns casos já foram comprovados através de fotos, áudios e vídeos. Como a história dos policiais vândalos que destruíram criminosamente equipamentos mecânicos e de informática instalados nas modernas picapes. A tecnologia adquirida como aliada do trabalho policial está sendo avariada. Sabotagem utilizada para encobrir crimes dos militares.

Além da viatura que se transformou em motel e da destruição de equipamentos, há ainda registro de supostas extorsões, cerca de 90 notícias sobre violação de direitos do cidadão - espancamentos, torturas, abusos de poder, invasão de domicílio. Justamente as práticas nefastas e viciadas que o Governo tenta banir através do Ronda.

A enxurrada de denúncias contra o Ronda do Quarteirão, principal aposta na área da segurança pública do Governo Cid Gomes (PSB) e que contou com a boa aceitação da população, causou ira em Cid e uma saia justa na Corregedoria. A cúpula do governo convocou às pressas, há dois meses, o corregedor-geral José Armando da Costa. Impossibilitado, alegando problema de agenda, Armando enviou uma delegada-corregedora.

No Palácio Iracema, perguntou-se à delegada se o Ronda já teria alcançado patamares como o da polícia canadense, exemplo de eficiência e civilidade. Ironia. Na indagação, estava embutida a indignação com a morosidade da Corregedoria em apurar denúncias de desvios da conduta de policiais. Em especial, acusações contra os integrantes do Ronda. Quase nenhuma das 210 denúncias eram do conhecimento do Corregedor-Geral.

Um primeiro escalão do Palácio Iracema sacou para a delegada-corregedora um dossiê de irregularidades e supostos crimes cometidos por homens do Ronda. O relatório, inédito para a Corregedoria-Geral, é parte de uma estratégia de Cid Gomes para aferir o desempenho do projeto que foi notícia nacional e chamou atenção dos governos da Bahia, Rio Grande do Sul e Rio Grande do Norte.

Cid contratou uma empresa para fazer uma pesquisa bimestral, qualitativa e quantitativa, sobre a atuação de sua “polícia cidadã”. Uma promessa de campanha decisiva para sua eleição em 2006 e trunfo para 2010. O resultado da investigação não foi dos melhores para o batalhão diferenciado, que tem contingente de 1.551 policiais e que está nas ruas há apenas um ano e oito meses, desde 22 de novembro de 2007.

O Palácio Iracema exigiu punições exemplares para quem cometeu desvio. Dos 210 processos, três já resultaram em expulsões de três policiais. É fato que o percentual de denúncias pode ser considerado pontual em relação ao número de policiais. Porém, além da lentidão da Corregedoria, o silêncio da tropa preocupa pela conivência e omissão. O certo é que a conversa entre o emissário do governador e a delegada-corregedora não seguiu confortável. Ficou o recado para que a Corregedoria caísse em si e agisse para evitar que vá por água abaixo um dos melhores programas do governo, tão caro também ao cidadão.

Fonte: O Povo

Reaproveitamento gaúcho


"Que sirva de consolo..."

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